Segundo a ABR, além de economia monetária, a reforma de pneus reduz o consumo de recursos naturais, evitando que se gaste, em média, 57 litros de petróleo com a fabricação de um novo, e reduzindo o consumo de energia elétrica em até 80%.
Em tempos de conscientização ambiental, nada melhor do que ações e processos industriais que unam economia e preservação. O crescimento da profissionalização, da regulamentação, da pesquisa e do investimento tecnológico, no setor de recauchutagem de pneus, tem garantido aumento da credibilidade na cadeia produtiva, que, conforme a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), fez do Brasil o segundo maior mercado mundial do segmento.
Com mais de 60 anos de tradição no Brasil, as mudanças e melhorias dos últimos anos têm servido para aumentar a produtividade e a qualidade do setor, conquistando baixos índices de problemas no país. Atualmente a recauchutagem de pneus pode representar, em alguns casos, uma economia de até 57% no custo com pneus de uma empresa de ônibus.
Uma economia significativa
O impacto da recauchutagem, para uma empresa de transporte de passageiros, é alto. Enquanto um pneu novo, considerando as marcas mais conceituadas do mercado, pode variar de R$ 1.100,00 a R$ 1.600,00, o custo de um recapado não passa de R$ 400,00. Por isso mesmo, é comum encontrar, no setor, unidades recauchutadoras dentro das próprias empresas de ônibus.
Fonte: Imprensa Fetranspor